
Edson Roberto do Nascimento
Diretor, cantor,
percussionista e brincante. Gestor e produtor
Graduado
em Pedagogia (para dar suporte ao seu lado instrutor), graduando em Música
(para dar razão ao seu lado de músico e instrumentista intuitivo), é ator,
palhaço, oficineiro (técnicas circenses, máscaras, teatro de rua,
musicalização), performer, diretor, autor, compositor, músico, dançarino,
apresentador e produtor.
Filho de mãe circense e irmã
atriz, criança ainda entra no universo artístico ao brincar nos corredores dos
teatros cariocas. Aprendeu a ensinar o que fazia e desde sempre foi
oficineiro… Em projetos, em escolas, em ONGs, assim foi Professor de
Teatro e Técnicas Circenses na Oficina Artes de Vitória, e na Escola de Teatro
e Dança – FAFI, durante muito tempo foi oficineiro de técnicas circenses no
Projeto Congo na Escola, promovido pela ONG CECAES, e no Projeto Juventude,
Cidadania e Arte, da OSCIP Anexo Cultural. Organizou, ministrou e coordenou
oficinas e workshops promovidas pela SECULT-ES e várias Secretarias Municipais
de Cultura, pelo estado do Espírito Santo.
Suas
capacitações e experiências em artes cênicas começa com espetáculos infantis,
passa pela loucura de Antonin Artaud, pelas máscaras de Jacques Leccoq,
junta-se ao teatro de rua e pesquisa a cultura popular, faz teatro de bonecos.
Como dançarino atuou na Cia. Renata
Pacheco e na Escola de Ballet Espaço
da Dança, conhecendo o clássico e o contemporâneo, época em que teve que
esconder da família as sapatilhas e roupas usadas como dançarino.
De
fácil falar participa de mesas redondas, faz palestras, compõe banca de
avaliadores de TCC- Trabalho de Término de Curso em faculdades.
Foi
ao encontro do fantástico mundo do circo pelas mãos dos professores da Escola Nacional de Circo/RJ, da Central do Circo/SP, e de Leris Colobaioni (Mestre Italiano) na Oficina de Clownaria Clássica. No
exterior, participou em 1997 do Encontro
Popular Latino Americano de Teatro em Santiago/Chile. Participou de
diversas oficinas com Dudu Guimarães, Ricardo Blat, Claudia Puget, Dácio Lima,
Antonio Januzeli e Lindolfo Amaral.
Em 2004, esteve na Noruega
onde participou de um workshop para arte-educadores ministrado pelo Professor
Doutor Lennart Winnberg, na cidade de Alesund, Em 2006, participa dos workshops
A Nobre Arte do Palhaço, com Márcio
Libar, no Rio e De Um Sopro de Idéias,
com Esther Weitzman, em Vitória.
Participa da Banda de Congo
do Mestre Honório, da Barra do Jucu, em Vila Velha/ES, tocando tambor e casaca,
além de cantar. Foi brincante da cultura popular, jogou capoeira, dançou frevo.
Em 2006,
cria seu próprio grupo, Folgazões,
que se destaca na criação de vários
espetáculos. Inquieto, para cursar a graduação de pedagogia larga o grupo,
dedica-se aos estudos, continua como oficineiro e se apresenta com parceiros, faz direção e produção.
E cria novo “selo”, o GRUPO ESTRIPOLIA, com o qual concebe o espetáculo
cênico-musical, CANTARERÊ, no qual canta, brinca, dança e provoca
intervenções sonoras. É também produtor de outros artistas e grupos. É autor de
um livro infantil, o SUBMARINO DO BATATINHA, com o qual percorre escolas, contando história
e oportunizando aos alunos um encontro com o autor.